Os responsáveis de Wimbledon anunciaram na quarta-feira que iriam rejeitar as inscrições de jogadores da Rússia e da Bielorrússia, apesar de terem deixado em aberto a possibilidade de reconsiderarem a decisão, caso as circunstâncias de alterem até ao torneio.
Dinis e Afonso voltam a competir juntos, tal como o haviam feito nos sub-23, e depois de ambos terem começado no remo ao mesmo tempo, aos sete e nove anos, respetivamente.
Tratou-se da terceira melhor prestação de sempre de um português nesta mítica 'Clássica', depois do quarto lugar de Acácio da Silva em 1985 e do quinto de José Azevedo em 2002.
Os ‘engenheiros’ venceram por 14-10, em 24 de março, mas o CDUL jogou sob protesto alegando que os campeões nacionais fizeram alinhar nove jogadores de forma irregular.
O governo russo já tinha mostrado a sua revolta em relação a esta posição por parte dos responsáveis pela organização do torneio britânico do Grand Slam.
Presidente do FC Porto assinalou conquista da Taça de Portugal de hóquei em patins e ironizou sobre a recente conquista da Golden Cup por parte do Benfica.
De acordo com o diário britânico 'The Times', os organizadores do torneio de Wimbledon decidiram excluir jogadores russos e bielorrussos da próxima edição da prova.
Imprensa britânica avança com a hipótese de o mítico torneio londrino do Grand Slam não vir a contar com tenistas da Rússia e da Bielorrússia, devido à invasão à Ucrânia.
A equipa, ao demonstrar que é “capaz de fazer tudo”, está a romper com os “estigmas” que ainda recaem sobre o desporto adaptado, considera o treinador.
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