Modalidades

Apesar de cumprida toda a prova com sucesso, a atleta brasileira relembrou as dificuldades sentidas com o surgimento de uma “dor muito forte num ombro”.

No dia 06 de novembro bateu dois recordes mundiais de natação estática - feminino (24:00 horas), e masculino (30:00 horas) – voltando a querer fazer história, ao tornar-se na primeira mulher a descer o Rio Zêzere.

A jovem nadadora, de 19 anos, melhorou a antiga marca em 12 centésimos de segundo.

Beatriz Gonçalves e Cheila Vieira terminaram hoje na 15.ª posição a competição de dueto de apuramento olímpico de natação artística.

Cheila Vieira e Beatriz Gonçalves vão estar em ação em Barcelona entre quinta-feira e domingo.

Tamila Holub prossegue a boa forma, depois de em Canet-en-Roussilon ter vencido nos 800 metros, altura em que garantiu mínimos olímpicos nessa distância.

António José Silva recolheu 84% dos votos dos delegados, na eleição para o quadriénio 2021-2025.

Holub prossegue a boa forma, depois de em Canet-en-Roussilon ter vencido nos 800 metros, altura em que garantiu mínimos olímpicos nessa distância.

Teresa Peralves recebe o galardão numa altura em que se está a preparar para a sua sexta presença paralímpica onde já soma 26 medalhas.

Nadadora portuguesa venceu a distância no ‘meeting’ de Canet-en-Roussilon, juntando esta aos 1.500 metros em que já estava qualificada.

O português não conseguiu a passagem à final dos 400 metro estilos.

Portugal saiu com três medalhas da prova que terminou no último sábado, no Funchal.

José Paulo Lopes terminou os Europeus com uma qualificação para os Jogos Olímpicos Tóquio2020.

A nadadora do Clube de Natação do Colégio Vasco da Gama impôs-se às espanholas Sarai Gascon (29,30) e Nuria Marques Soto (30,71).

A competição será o maior evento de desporto adaptado realizado em Portugal.

José Paulo Lopes aumentou para seis o número de nadadores lusos com marcas de qualificação para Tóquio2020.

Marco Meneses nos Europeus de 2018 conquistou o ‘bronze’ nesta distância.

Ainda sem certezas sobre a presença em Tóquio, Ibrahim Al Hussein assume sentir “orgulho” no que tem conseguido.