Ronaldo tinha dito que são "totalmente falsas" as acusações que o governante lhe direcionou, de que teria rompido o protocolo sanitário em 05 de outubro, quando deixou o confinamento da Juventus para se juntar à seleção.
Primeiro-ministro grego explicou que a presença de adeptos iria “enviar uma mensagem errada à população, numa altura em que a pandemia está a crescer no país e na Europa”.
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