“Não é aceitável que um clube imponha o ‘lay-off’, imponha cortes salariais, receba apoios financeiros adicionais da LPFP e FPF", referiu o presidente do Sindicato dos Jogadores.
«Seria importante que esta Comissão ouvisse igualmente a Liga e a Federação Portuguesa de Futebol», referiu o presidente do Sindicato após a audiência na Assembleia da República.
A Assembleia-Geral Extraordinária da Liga de clubes aprovou na segunda-feira a criação de um terceiro momento de fiscalização às infrações de natureza salarial, previstas no Regulamento Disciplinar.
Em exclusivo ao SAPO Desporto, o Presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol voltou a criticar os clubes com salários em atraso. E pede uma mudança na legislação e nos regulamentos.
«É importante que o caso suscite a intervenção de [Gilberto] Madail, da Liga e do secretário de Estado, que têm responsabilidades desportivas e que tiveram conhecimento hoje de um facto que abala o futebol português e que é recorrente, é preciso saber o que pensam», disse Joaquim Evangelista, em dec
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