Em causa está um correio eletrónico que foi divulgado por vários elementos do paddock, alegando que “alguém na equipa” tem sabotado o carro do piloto britânico, que irá para Ferrari na próxima temporada.
O ex-chefe das equipas Benetton e Renault nas décadas de 1990 e 2000, considerado responsável pelo 'crashgate' está de regresso à categoria rainha do desporto motorizado.
Max Verstappen mostrou-se surpreendido por ter sido o mais rápido, até porque pediu “algumas alterações no carro antes da qualificação”, após uma terceira sessão de treinos livres dominada pelos dois McLaren.
A peça principal da venda, organizada pela família de Schumacher, foi um relógio dado ao astro alemão do automobilismo pelo ex-CEO da Ferrari, Jean Todt, como presente de Natal em 2004.
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