O encontro está agendado para quinta-feira, pelas 20:00 locais (16:00 em Lisboa), no Complexo Universal de Desportos de Andijan, frente a um Cazaquistão que operou um empate frente à Espanha (1-1) e triunfou perante a Líbia (4-1) e a Nova Zelândia (10-0).
Estrela portuguesa de futsal reagiu ao facto de França aparentemente ter perdido de propósito para ter um emparelhamento mais fácil nos oitavos de final do Mundial.
Nos oitavos de final, Portugal vai defrontar o Cazaquistão, segundo classificado do Grupo D, atrás da Espanha, que vai discutir a presença nos ‘quartos’ com a Venezuela.
Nos oitavos de final, além de Portugal, Marrocos, Irão e França, já se encontram as seleções do Paraguai, Países Baixos, Costa Rica, Brasil, Tailândia, Croácia, Argentina, Ucrânia, Espanha e Cazaquistão, estando ainda por decidir as derradeiras duas vagas.
Portugal e Marrocos defrontam-se no domingo, às 17:30 locais (13:30 em Lisboa), na Humo Arena, em Tashkent, em partida da terceira jornada do Grupo E da competição.
Edu Sousa revelou ainda que, mesmo tendo ido ainda muito pequeno para o território espanhol, nunca teve dúvidas de que queria representar Portugal ao mais alto nível.
Edu Sousa representa atualmente o ElPozo Múrcia e já participou no Mundial, jogando toda a partida perante o Tajiquistão e a primeira parte face ao Panamá,
Jogador da Seleção Nacional de futsal abordou o difícil momento que se vive em Portugal com o flagelo dos incêndios, após a vitória de Portugal sobre o Tajiquistão.
No ‘sofá’, uma vez que não jogaram hoje, a Espanha e o Cazaquistão viram confirmado os respetivos apuramentos no Grupo D, uma vez que se qualificam os quatro melhores terceiros, em seis.
Os campeões do mundo e bicampeões europeus em título têm favoritismo total, sabendo que um triunfo dita desde logo o apuramento para as rondas a eliminar, embora ficando por definir a posição final no Grupo E.
Na 10.ª edição do Mundial de futsal apuram-se para os oitavos de final os dois primeiros colocados de cada um dos seis agrupamentos e os quatro melhores terceiros.
André Correia avaliou o Tajiquistão, o adversário que se segue da equipa das ‘quinas’, como “uma seleção mais difícil, aguerrida e um pouco mais organizada”, entende o guarda-redes da seleção nacional.
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