Caso o Benfica vença a Liga Europa, a qual está ao seu alcance, e o que seria prestigiante para o futebol português, poder-se-ia dizer que foi tirada a ferros, literalmente.
Este futebol do Barcelona é um crochet repetitivo, chato, rotineiro, sem progressão nem finalidade, a fazer lembrar o filme “Tempos Modernos” de Charles Chaplin.
Um Dragão sem chama encontrou a centelha necessária para a vitória no banco de suplentes. Kelvin, de seu nome, aumentou a temperatura na segunda parte para manter o FC Porto na rota do título.
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