A PSP indica também que recebeu, desde o início da atividade da APCVD, a comunicação de aproximadamente 550 interdições de acesso a recinto desportivo.
A UEFA revelou hoje a abertura de um processo disciplinar e os procedimentos abordam o arremesso de objetos e a deflagração de instrumentos pirotécnicos, de ambos os lados, bem como atos danosos e distúrbios nas bancadas.
As incidências referem-se ao jogo entre o Senegal e o Egito, que decorreu na terça-feira, em Diamniadio, a contar para o 'play-off' de acesso ao Mundial do Qatar2022.
Pedro Proença garantiu que o organismo está preocupado com o aumento de casos, defendendo que é necessário combater a violência, bem como o racismo, a intolerância ou a xenofobia.
Cerca de 15 adeptos confrontaram a equipa no Rio de janeiro, tendo inclusive invadido a zona de desembarque do aeroporto Galeão para pedir explicações aos jogadores, treinador e ao presidente.
O treinador português considerou que "os organismos do futebol e outras entidades têm de dar a cara" e tomar medidas pela segurança dos intervenientes.
A maior parte da violência reportada dirigia-se a mais do que um ou uma atleta, com 13 vítimas ou ex-vítimas do género feminino, com uma média de idades abaixo dos 18 anos.
Quatro jogadores, todos de nacionalidade estrangeira, da Ovarense terão sido confrontados por um grupo de oito homens proferindo ameaças contra os mesmos e exibindo armas brancas.
Clube de Ovar reagiu ainda ao facto de alegadamente alguns dos envolvidos serem adeptos do clube, reforçando que todas as pessoas que praticarem atos racistas, xenófobos ou discriminatórios “jamais terão as portas do clube abertas”.
Os confrontos terão partido de adeptos do Lyon e originaram grandes movimentações nas bancadas, um início de invasão de campo e a intervenção das forças da ordem.
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